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O Campeonato Argentino, conhecido como Superliga Argentina a partir da Temporada 2017-18,[1][2] é a primeira divisão da principal competição entre clubes de futebol desse país. Entre as temporadas 1990/1991 e 2011/2012, o campeonato era dividido em dois torneios por temporada, o Torneo Apertura, disputado na primeira parte do ano, e o Torneo Clausura, disputado na segunda metade, e o campeão de cada um desses torneios era considerado campeão argentino, ou seja, dois campeões por época.
A partir da temporada 2012/13, a AFA propôs um novo campeonato, dividido em Torneio Inicial e Torneio Final, com os ganhadores de cada torneio sendo proclamados campeões argentinos e se enfrentando numa finalíssima para definir o campeão da superfinal logo após o término do Torneio Final.[3]
Atualmente há 28 times na primeira divisão, sendo que o Boca Juniors e o Arsenal são os únicos clubes que nunca foram rebaixados, e o River Plate é o clube com mais títulos, 36 no total.[4]
O Campeonato Argentino é atualmente ranqueado entre os 10 melhores do mundo pela IFFHS. É uma das mais prolíficas fontes de jogadores para os principais campeonatos do mundo como a La Liga (Espanha), Serie A (Itália), Primeira Liga (Portugal), Brasileirão (Brasil), Premier League (Inglaterra), Ligue 1 (França) e a Bundesliga (Alemanha).
Transmissão na TV
Transmissões na Argentina
A crise financeira que atingiu mundialmente várias empresas e investidores, atingiu, também, a principal detentora de transmissão dos jogos do Campeonato Argentino, a emissora de TV por assinatura TyC Sports, resultando na não renovação com a AFA[desambiguação necessária].
Desde a temporada 2009-2010, o Governo da presidente Cristina Kirchner adquiriu os direitos de transmissão da competição, através da emissora aberta estatal Canal 7 (Argentina) de Buenos Aires que no ano de 2009 transmitiu todas as partidas de forma exclusiva e simultânea.
Porém desde de 2010 passou a revender para outras emissoras abertas e negociando de acordo com o índice de audiência de cada emissora nos últimos 12 meses.
Transmissões no Brasil
A primeira transmissão do Campeonato Argentino para o Brasil foi da TV Jovem Pan em 1991.
Nas temporadas 2010/2011 e 2011/2012, os brasileiros puderam assistir o Campeonato Argentino pela TV Esporte Interativo, canal aberto nas antenas parabólicas em todo o Brasil.
Os canais pagos SporTV e SporTV 2, ambos da empresa Globosat (que pertence ao Grupo Globo), também transmitem alguns jogos do Campeonato Argentino para os seus assinantes, porém as transmissões não são ao vivo pois o governo argentino detentor dos direitos, obriga todas as emissoras, inclusive as do exterior, a manterem a transmissão original com várias entradas com propagandas dos patrocinadores do campeonato, e por não serem anunciantes no canal brasileiro, o SporTV só transmite os jogos em VT para poder editar e cortar as imagens do patrocinador.[5]
Em 2012, devido a participação do River Plate na Primera B Nacional (equivalente a segunda divisão), a ESPN Brasil passou a transmitir alguns jogos dessa competição, tendo como comentarista o ex-jogador argentino Sorín.
A partir da temporada 2012/2013, o canal pago Fox Sports passou a transmitir o campeonato da argentina da Primeira Divisão. A emissora transmitiu até 2015, quando o governo argentino decidiu transmitir apenas nos canais de TV do país e as emissoras que retransmitiam para o exterior teriam que negociar diretamente com a AFA.[6]
Transmissões em Portugal
As temporadas do Campeonato Argentino são transmitidas em Portugal pelo canal pago Sport TV. É escolhida uma partida para transmissão a cada fim de semana, geralmente aos domingos à noite.
Formato atual
As 28 equipes se enfrentam no sistema de todos contra todos em jogos só de ida (27 rodadas) e jogam mais uma rodada de clássicos, totalizando 28 partidas. No final o primeiro colocado será o campeão e os dois piores do campeonato descerão para a Primera B Nacional.
O campeão e o vice vão para a Copa Libertadores da América e do 3º ao 6º lugar haverá um mini-torneio que decidirá outro representante argentino na fase de grupos. O campeão da Copa Argentina e o melhor colocado do país na Copa Sul-Americana completam as cinco vagas destinadas aos argentinos, sendo que este último disputará a Pré-Libertadores.
História do Campeonato Argentino
Era Amadora e Era Profissional
A Primeira Divisão Argentina historicamente possuía duas etapas diferenciadas, conhecidas respectivamente como Era Amadora e Era Profissional. A Era Amadora incluiu os torneios realizados entre 1891 até 1934 e a Era Profissional teve seu início e continuidade a partir de 1934.[7]
A história do Campeonato Argentino se iniciou em 1891, quando teve início o primeiro torneio amador organizado pela Argentine Association Football League, primeira fundação argentina criada para organizar o futebol de clubes. Em 1934, a Argentine Association Football League deu lugar a uma associação mais estruturada, a Asociación del Football Argentino que representava o futebol amador e profissional (posteriormente passaria a se chamar AFA[desambiguação necessária]). A criação da liga profissional foi um marco na história do campeonato, uma vez que os clubes do interior também começaram a se filiar à AFA para a disputa do certame. O período amador era caracterizado por um torneio bastante singular, praticamente restrito aos clubes da capital Buenos Aires e região metropolitana.
Mudanças de formatos
Entre 1931 a 1966, a AFA organizou apenas um torneio por ano. A partir de 1967, ela instituiu um segundo torneio, chamado de Campeonato Metropolitano. Na mesma temporada, os principais clubes disputavam o torneio metropolitano, que se assemelhava aos campeonatos estaduais no Brasil, e na sequência, ocorria a Liga Nacional (como se fosse o Campeonato Brasileiro). Entretanto, este cenário teve mudanças em 1985, com a extinção do torneio metropolitano e a instituição da temporada europeia na Argentina. Os torneios metropolitanos foram unificados pela AFA como campeonatos argentinos.
Entre 1985/1986 até 1989/1990, a Argentina voltou a ter um campeão por temporada. Mas a mudança não durou muito tempo. No início da década de 1990, a AFA mudou novamente o formato do certame, instituindo o modelo de abertura e encerramento. O Torneo Apertura e o Torneo Clausura, como eram chamados, seguiam o calendário europeu e resultavam em dois campeões argentinos por temporada. A partir da temporada 2012/13, os torneios passaram a se chamar Torneio Inicial e Torneio Final, com a existência de um duelo final entre os dois campeões.
Alteração na lista de campeões argentinos
A AFA outorgou em outubro de 2013 três torneios que até então não tinham um parecer oficial, atendendo ao pedido dos respectivos clubes: dois títulos para o River Plate e um para o San Lorenzo foram unificados aos Campeonatos Argentinos após análise do pedido dos clubes em uma assembleia na sede da AFA[desambiguação necessária]. Tratava-se das extintas Copa de Oro e Copa Campeonato vencidas pelo River Plate e da Copa de Honor conquistada pelo San Lorenzo. Os três torneios foram disputados no ano de 1936. Com essas mudanças, o River Plate somou mais 2 títulos, abrindo vantagem na liderança de títulos argentinos.[8]
Novas mudanças aprovadas em 2015
A última mudança promovida pela AFA[desambiguação necessária] será a inclusão de mais 10 clubes na primeira divisão a partir de 2015. No novo formato, o campeonato nacional passará a ser disputado com 30 equipes. A decisão foi tomada após reunião entre dirigentes de clubes com o presidente da AFA, Julio Grondona, na sede da entidade em Buenos Aires.[9] Todavia, já se discute uma nova modificação do regulamento para 2016, seguindo uma tendência há muito tempo observada no futebol argentino.
Criação da Superliga Argentina
Os clubes criaram a Superliga Argentina em 2016, com o objetivo de melhorar as condições comerciais do Campeonato Argentino, com a competição passando a ser conhecida dessa maneira, e nesse primeiro momento contando com 28 clubes.[10][11]
Faixas de pagamento dos direitos de comercialização em 2017-18
Grupo I: Boca Juniors e River Plate: 97,86 milhões de pesos (R$ 26,62 milhões);[12]
Grupo II: Independiente, Racing, San Lorenzo e Vélez Sarsfield: 74,61 milhões de pesos (R$ 16,47 milhões);
Grupo III: Demais 24 clubes da primeira divisão: 55,59 milhões de pesos (R$ 12,27 milhões).
Maiores torcidas da Argentina
Pesquisa realizada em 2012 pela consultoria Equis em todo o país. Difundida na transmissão oficial "Futebol Para Todos".
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Argentino_de_Futebol
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